domingo, 30 de julho de 2017

FINALIZANDO AS FÉRIAS!!!

 Boa noite caros colegas. Estamos no finalzinho de nossas férias. Quero aproveitar para indicar esse belíssimo vídeo que assisti no youtube, para iniciar o semestre letivo com seus professores!!


quarta-feira, 28 de junho de 2017

Não seja burro - Marcela Tavares.

Gente é muito engraçado a estratégia da Renata Tavares em explicar algumas dicas de português.
Imaginem se dessemos nossas aulas assim, já estávamos presas rsrsr.






DINÂMICAS E MENSAGENS PARA ACOLHIDAS EM SALA DE AULA.

Para iniciar suas aulas seriam interessantes se antes você fizesse a leitura de um texto reflexivo, mensagem ou mesmo uma dinâmica. Nas minhas aulas sempre faço, só que revesso com os alunos, por exemplo, um dia leio uma mensagem ou faço uma dinâmica, já na aula seguinte, peço que um aluno traga de casa uma acolhida para fazer na sala de aula. As aulas ficarão mais interessantes e quebrará aquele clima de preguiça dos alunos que acham a aula chata.

Espero ter contribuído !!!
Bom trabalho!!!

PROGRAMA MAIS PAIC.


O PROGRAMA MAIS PAIC, tem contribuído muito para a educação do ceará. Tive a honra de ser formadora do PAIC em 2009 a 2012 do eixo de educação infantil e iniciei este ano no MAIS PAIC no eixo de português do 6º ao 9º Ano. Quero agradecer minhas formadoras do eixo da educação infantil Solange e do eixo de português Julinha e Micheline, parabenizo pelo desempenho que ambas desenvolvem neste excelente programa e dizer que aprendi muito com vocês. Deixo aqui meus agradecimentos e minha amizade também aos  formadores municipais que tive o prazer de conhecer. Desejo à todos muito sucesso nas formações e que estarei sempre no apoio deste maravilhoso programa idealizado pelo governador do nosso estado. Agradeço também a confiança de minhas colegas de trabalho onde juntas realizamos algumas ações, como o ciclo de leitura e o plano estruturante que veio para aperfeiçoar nosso planejamentos.
Visitem a página do programa :PROGRAM MAIS PAIC


 

 

TEXTOS PARA COMPREENSÃO E FLUÊNCIA.


Seguem abaixo vários textos, onde você caro professor poderá trabalhar a fluência leitora dos seus alunos e também fazer a compreensão oral e escrita. Como sugestão, elabore quatro perguntas escritas. Será mais viável questões pequenas que o aluno possa respondê-las em sala.
Bom trabalho!!!
A Bela adormecida.

A bonequinha preta.
A borboletinha e o gatinho.
A árvore de Jaqueline
A casa da baratinha
A chácara do Chico bolacha
A enchente
A escola da bicharada.
A festa junina.
A formiga Viriata
A galinha medrosa.
A girafa gerente.
A lição de dona ratinha.
Algumas blusas.
As férias.
Casamento no formigueiro
Cássia e o pássaro.
Chapeuzinho Vermelho.
Dromedários e camelos.

LEITURA DELEITE PARA CRIANÇAS.

Bom dia caros amigos, a postagem abaixo são de vários livros infantis, você poderá usá-los como leitura deleite nos cíclos de leitura , antes de iniciar a aula ( leitura compartilhada). Os créditos são do site Domínio Público. 



terça-feira, 27 de junho de 2017

ENTENDENDO A FLUÊNCIA NA LEITURA.

Programa Além das Palavras
Língua Portuguesa

O que é fluência de leitura?

Fluência é a ponte que liga a capacidade de ler com a capacidade de compreender.
·                           Quem lê com fluência lê sem esforço, e tende a ler mais.
·                           Quem lê mais tende a ler cada vez melhor, e a aprender mais.
Uma leitura fluente é agradável de ouvir e demonstra que o aluno entende o que lê. Um aluno fluente lê:
·                           com desembaraço;
·    com entonação adequada;
·                           com ritmo e cadência;
·                           sem errar, gaguejar ou silabar.
·                           Como medir fluência?  A fluência de leitura é a ponte entre a leitura e a compreensão. A fluência refere-se à qualidade da leitura e é avaliada por indicadores de
·                           Velocidade (palavras por minuto, num texto).
·                           Precisão (número de erros).
·    Prosódia (cadência, entonação, ritmo).
A fluência é medida a partir da leitura de textos conectados. O leitor recém-alfabetizado precisa adquirir fluência para poder ler sem dificuldade e concentrar sua atenção e memória na compreensão do que lê.  O quadro abaixo apresenta níveis de fluência desejáveis e necessários para assegurar o sucesso do aluno ao longo do Ensino Fundamental:
Ano do Ensino Fundamental
1º ano
2º ano
3º ano
4º ano
5º ano
6º ano
7º ano
8º ano
9º ano
Palavras por minuto
---
80 a 90
90 a100
110 a130
130 a140
140 a 170
160 a190
190 a220
210 a250

Como desenvolver a fluência na sala de aula?  A evidência científica disponível sobre o desenvolvimento da fluência sugere que:
·                     existem textos com características semânticas, morfológicas e sintáticas que são mais adequados para desenvolver fluência;
·                     o desenvolvimento da fluência depende essencialmente de:
o                    muitas releituras do mesmo texto, espaçadas ao longo do tempo;
o                    modelagem e correção imediata pelo professor.
1. O que é fluência? O que significa ler com fluência? 
Quem não gosta de ouvir uma história bem contada, um conto bem lido, uma notícia bem dada (ainda mais se for notícia boa), um poema bem declamado, uma frase de efeito lida com emoção!?
É muito fácil saber quem lê com fluência, quem lê bem. Isso tanto vale para a sala de aula quanto para as situações comuns do quotidiano. Quem lê bem prende a atenção do ouvinte e ajuda o ouvinte a entender e se interessar pela leitura. Com o advento da televisão, a cultura oral está sendo progressivamente perdida, e, com ela, as práticas da boa leitura em voz alta. Da mesma forma, é fácil diagnosticar uma pessoa que lê mal. Quem lê mal comete erros, corrige a leitura, lê sem ritmo, sem entonação, aos trancos, salta ou substitui palavras, não prende a atenção do ouvinte.
A fluência tem uma dimensão quantitativa e uma dimensão qualitativa. A dimensão qualitativa é chamada de prosódia. A prosódia refere-se a características tais como a entonação e ritmo da leitura. Quem lê com prosódia demonstra entendimento e envolvimento com o texto, e transmite a si mesmo e ao ouvinte um sentimento de participação, de cumplicidade com o texto. Um bom leitor antecipa como um ponto de interrogação, no final de uma frase, vai influir na entonação da primeira palavra – por exemplo, ao ler a frase: “Quem você acha que eu sou?” o leitor pode acentuar o “quem”, o “eu” ou ambos, dependendo do contexto. Em síntese: a fluência revela a qualidade do leitor, se o leitor entende e transmite aquilo que o texto contém.
2. Qual a relação entre fluência e decodificação?
Para ler bem é preciso saber ler. A decodificação é o primeiro passo para o desenvolvimento da fluência de leitura. Além de constituir a base para a leitura, e, consequentemente, para a fluência, a decodificação é o recurso de todo leitor. Para o leitor iniciante, ela é o primeiro e mais seguro recurso, que lhe permite ler qualquer palavra. Para o leitor fluente, ela é o último recurso, que ele utiliza quando se confronta com palavras pouco usuais, muito longas ou de maior complexidade morfológica.
Os profissionais da fala – locutores, apresentadores, artistas, fonoaudiólogos – praticam usando poemas, aliterações, assonâncias e muitos exercícios semelhantes aos que usamos no Programa Alfa e Beto e na Coleção Para ler e Reler para manterem sua proficiência de leitura. Para ler bem é preciso ler com muita atenção ao todo e às partes, sem perder nada do que está escrito.
3. Qual a diferença entre fluência e identificação automática de palavras?
No processo de aprendizagem, a decodificação é o primeiro passo. Dela se segue a identificação automática das palavras. Quando o leitor aprende a identificar automaticamente as palavras, ele só recorre à decodificação em casos de emergência, diante de palavras novas raras ou complexas. Mas a identificação automática de palavras, como implicado no próprio termo, é só de palavras. A leitura fluente é a leitura de frases, e, sobretudo, de frases dentro de textos. Identificar as palavras é condição necessária, mas não suficiente, para ler bem. Uma coisa é ler uma lista de supermercado ou uma lista de livros com clareza e precisão. Outra coisa, muito diferente, é ler um texto, um, discurso, ou, melhor ainda, um poema, com expressividade e emoção. Ou seja: para desenvolver fluência é preciso primeiro identificar automaticamente as palavras. E para identificar automaticamente as palavras é preciso saber decodificar. Mas isso não basta – a fluência depende de outras habilidades que precisam ser desenvolvidas na escola e pelo treino constante da leitura silenciosa e em voz alta.
4. Como um aluno adquire fluência? Que fluência um aluno precisa ter?
O desenvolvimento da fluência é basicamente uma questão de treino. Como qualquer treino, o sucesso depende do esforço e da qualidade da orientação recebida, no caso, por meio do professor. A fluência é um misto de habilidade motora (colocação da voz, velocidade, entonação), emocional (emprestar emoção ao texto) e intelectual, pois envolve colocar em prática o conhecimento das palavras (semântica) e da estrutura gramatical do texto para dele extrair o sentido e a emoção pretendidos. Trata-se, portanto, de uma habilidade complexa. A modelagem, ou seja, o exemplo vindo do professor e de outros bons leitores é um ingrediente essencial. O aluno que vê e ouve bons modelos de leitor e os imita tem melhores chances de se tornar um bom leitor. O feedback imediato pelo professor é outro fator fundamental. Daí a importância de incluir nas atividades diárias da escola momentos para o desenvolvimento da fluência que tenham esses dois elementos, a modelagem pelo professor e o feedback imediato para ajudar o aluno a identificar e superar suas dificuldades, desafios e metas. A fluência se desenvolve pela prática – não pela mera passagem do tempo ou da promoção para séries posteriores. Do ponto de vista prático, a grande meta é ser capaz de ler na velocidade da fala e da leitura proficiente do bom leitor. Enquanto o aluno estiver lendo com velocidade menor do que a fala do professor (cerca de 200 a 250 palavras por minuto), é mais eficiente para ele ouvir do que ler. No dia em que conseguir ler na mesma velocidade da fala, ou em velocidade maior, ele pode aprender mais e mais depressa lendo do que ouvindo. Esta é a primeira conquista, que os bons leitores geralmente adquirem por volta do 6º ou 7º ano do Ensino Fundamental
5. Quais os indicadores usados para avaliar fluência?
O objetivo dos indicadores é dar informações aos professores sobre como ajudar os alunos a avançar em suas metas de fluência. Há dois tipos de indicadores, qualitativos e quantitativos. O indicador qualitativo mais usual é a prosódia – normalmente avaliada pela qualidade da entonação e ritmo da leitura. Embora seja sempre um indicador qualitativo, é possível atribuir notas ou graus à qualidade da leitura, sempre levando em conta o nível de maturidade do leitor.
Os indicadores quantitativos mais usuais são velocidade e número de erros. A velocidade se mede em termos de palavras por minuto. Num sistema escolar, deve haver metas de fluência para cada ano letivo e para cada aluno. Nas duas primeiras séries do Ensino Fundamental a meta deve variar de um mínimo de 60 a um máximo de 100 palavras por minuto. Na 7º ano, os alunos devem ler pelo menos 250 palavras de um texto informativo com fluência. O aluno que não possui esse nível de fluência dificilmente terá condições de cursar o ensino médio com êxito.
6. Por que o “erro” atrapalha a fluência? O que significa um “erro” de leitura?
Erro de leitura refere-se a qualquer falha que prejudique ou comprometa o fluxo normal da leitura. Exemplos de erros são silabar, gaguejar, hesitar, saltar letras ou sílabas, trocar letras ou sílabas, omitir palavras, trocar palavras, saltar frases, perder-se no meio da leitura, etc.
O erro atrapalha a fluência porque leva o leitor a retroceder o campo de visão, retomando a leitura num estágio anterior ao que estava. Consequentemente, o erro também compromete a velocidade, que é outro importante indicador de fluência. E, claro, erros de leitura, se muito freqüentes, comprometem a compreensão e a prosódia.
No processo de aprendizagem, qualquer que seja a velocidade que o aluno possua, um máximo aceitável de erros é de 5% (5 palavras em cada 100). Se o leitor comete mais erros do que isso deve reduzir sua velocidade. Se o problema persistir, deverá fazer mais exercícios básicos ou mesmo ser alfabetizado adequadamente.
7. Se a fluência é a ponte entre a leitura e a compreensão, porque há pessoas que leem muito bem, mas não entendem nada? Elas leem como papagaio. Por que isso ocorre? Não seria porque elas foram alfabetizadas com métodos errados? Como explicar isso?
É possível ler muito bem sem entender nada. Há dois exemplos clássicos. Um deles são repórteres de rádio ou televisão, que, devido ao treino profissional, são capazes de ler textos novos, complexos, à primeira vista, com uma qualidade invejável, sem que necessariamente eles estejam entendendo. Isso prova mais uma vez que leitura e compreensão são dimensões cognitivas diferentes e independentes uma da outra. Às vezes – cada vez mais raramente – encontramos alunos com essas características, eles leem com fluência, mas não entendem nada do que leram.
O outro exemplo clássico são os para-léxicos, portadores de uma lesão cerebral que causa uma deficiência específica de leitura. Essas pessoas são capazes de aprender a ler muito bem, mas não possuem as condições cognitivas para associar as idéias contidas no que leram. Esta também é uma prova neurológica da independência entre essas duas importantes dimensões da leitura. Isso nada tem a ver com métodos errados de alfabetização, ao contrário, para ler com fluência, essas pessoas foram muito bem alfabetizadas.
A independência, no entanto, não significa que essas funções sejam irrelevantes, pois a recíproca não é verdadeira: podemos ler com fluência sem entender, mas é impossível entender o que está escrito sem ler com fluência. Isso se dá porque nossa memória de trabalho armazena apenas um conjunto limitado de informações. Por exemplo, quando ouvimos dois ou três números de telefone, ou duas ou três instruções ao mesmo tempo, dificilmente vamos nos lembrar delas daí a um minuto. Por outro lado, a memória de longo prazo tem capacidade infinita – pelo menos os cientistas não conseguiram estabelecer um limite para a quantidade de informações e associações que conseguimos fazer em nosso cérebro. Para reter a informação, lembrar do que foi lido e associar o que foi lido com o que sabemos (o sentido das palavras, do texto, a fórmula a ser usada, etc.), temos que bombardear o cérebro com informações em tempo suficientemente curto para permitir essa recuperação e associação de informações. Daí a importância da fluência, daí a validade dessa metáfora da fluência como ponte entre a capacidade de ler e a capacidade de compreender.
 8. Quais os materiais e técnicas mais adequados para desenvolver fluência?
Existem várias técnicas para desenvolver fluência, mencionarei apenas algumas. Quanto mais inexperiente o leitor, mais ajudam os exercícios como a leitura de trava línguas, poemas ritmados e rimados e textos com estrutura repetitiva. Outras técnicas que também trazem resultados positivos consistem em: conjugar verbos no subjuntivo, falar frases cada vez mais longas sem mudar o tom de voz, memorizar e recitar poemas e outros textos. Essas técnicas ajudam muito o aluno a constituir repertórios linguísticos, fundamental para o desenvolvimento oral, em geral, e da fluência de leitura, em particular. Outro aspecto muito importante é reler várias vezes o mesmo texto.
Variar o tipo de texto é também um importante recurso. Diferentes tipos de texto exigem diferentes abordagens e ritmos de leitura. Portanto, os exercícios de desenvolvimento de fluência devem proporcionar ao aluno experiências com os desafios próprios aos vários tipos de texto. Uma das características do bom leitor é saber dosar o ritmo e forma de leitura ao tipo de texto. Lemos um jornal muito mais rapidamente do que lemos um conto, e lemos um conto com muito mais rapidez do que lemos nosso livro de geografia ou história. Saber quando parar, quando reduzir o ritmo, quando relacionar o que foi lido agora com o que foi lido antes são marcas do bom leitor.
Há tipos de textos mais adequados para desenvolver fluência. Os fonoaudiólogos e especialistas da fala se utilizam de vários recursos que, se fossem adotados em sala de aula, ajudariam muito os alunos a serem bons leitores. No parágrafo anterior mencionei vários tipos de exercícios e textos utilizados para esse fim. Também são muito importantes, especialmente nas séries iniciais, textos estruturados, com estrutura morfológica e sintática compatível com a capacidade de entendimento do aluno, bem como textos com estruturas repetidas, que facilitam a leitura e encorajam o aluno a reler o que já é conhecido com mais facilidade.
Existem textos literários que se prestam muito a essas atividades, mas também existem textos estruturados e elaborados para esse fim.
9. Existem livros para desenvolver fluência, no mercado editorial?
Em outros países, especialmente em países de língua inglesa, é comum encontrarmos livros desenvolvidos especificamente para esse fim. Até metade do século passado as escolas brasileiras utilizavam livros como “Meu primeiro livro de Leitura”, “Meu segundo livro de leitura” que, em parte, atendiam aos requisitos para o desenvolvimento da fluência. Alguns autores de livros infantis também tinham esse tipo de cuidado – um dos exemplos mais interessantes é o livro A Bonequinha Preta, de Alaíde Lisboa de Oliveira. Os textos de Cecília Meireles são particularmente apropriados para ensinar a ler bem, pois ela capta e transmite com inigualável competência e beleza, as características sonoras da nossa língua. Para leitores mais maduros, muitos textos e poemas de poetas como Gilberto Gil, Arnaldo Antunes, Chico Buarque e tantos outros são de grande valia.
O Instituto Alfa e Beto desenvolveu uma coletânea de leituras apropriadas para o desenvolvimento de fluência: Para Ler e Reler. Essa coletânea é acompanhada de CDs que servem para modelar a leitura.
10. A fluência refere-se apenas à leitura ou também à escrita?
A fluência tanto se refere à leitura quanto à escrita. Da mesma forma que a leitura, a fluência na escrita depende do domínio de alguns requisitos básicos. A boa escrita precisa ser correta, legível e rápida. A correção depende do domínio da ortografia. A legibilidade depende de atitude de respeito ao leitor, capricho e treino. A rapidez depende de treino – que, por sua vez, repousa num bom ensino de caligrafia. Há várias formas de medir o nível desejável de fluência da escrita. No 2º ano do ensino fundamental, o aluno já precisa escrever na velocidade que lhe permita, no mínimo, copiar o dever de casa no prazo estipulado pelo professor. Isso significa no mínimo 8 a 10 palavras por minuto. Em nosso quotidiano, como adultos funcionalmente alfabetizados, precisamos ser capazes de anotar um recado no ritmo normal da fala – o que pode chegar perto de 200 palavras por minuto – 2/3 de uma página. Exercícios de caligrafia, cópias e ditado são os instrumentos mais usados para desenvolver essas competências fundamentais do processo de alfabetização. Nos países mais avançados, essas práticas são comuns pelo menos durante os 5 ou 6 anos iniciais do ensino fundamental. O advento do computador poderá alterar os requisitos para a fluência de escrita, mas até o momento isso não se verificou. Há fortes evidências científicas, bem documentadas, a respeito da influência positiva do manuscrito no desenvolvimento da ortografia – o que não ocorre com crianças habituadas desde cedo ao uso do computador.                                                                                              JOÃO BATISTA OLIVEIRA ARAÚJO
Teste para avaliar competências de fluência de leitura e compreensão.
Este teste se destina a alunos de qualquer série do ensino fundamental que já estejam alfabetizados.  O teste mede a fluência dos alunos a partir de indicadores de tempo, número de erros e prosódia.
O teste pode ser usado para:
1.Determinar o nível de fluência dos alunos
2.Comparar o nível de fluência de alunos de diferentes séries
3.Averiguar se e o nível de fluência é compatível com o esperado para a série
O teste pode ser aplicado de forma completa (leitura e compreensão) ou na forma simples (competência de leitura oral).
Teste para avaliar competências de leitura e escrita de alunos.
Esse teste se destina a alunos ao final do processo de alfabetização ou alunos em qualquer série do ensino fundamental (analfabetos defasados).  Ele tem como objetivo avaliar se o aluno é alfabetizado, ou seja, a capacidade de leitura e escrita de palavras, frases e textos.
Na sua forma completa o teste avalia competências de leitura, escrita e produção de textos.  O teste pode ser aplicado de forma flexível e mais simples, dependendo do uso que se quer fazer dos resultados.

O teste escrito é de aplicação coletiva, o teste de leitura é de aplicação individua

GRAVURAS PARA PRODUÇÃO TEXTUAL.

BOA TARDE CAROS COLEGAS

SEGUEM ALGUMAS SUGESTÕES DE GRAVURAS PARA PRODUÇÃO DE TEXTO.
6º AO 9º ANO.





















POR MOTIVO DE MUITA SAUDADE!!!

 ALGUMAS FOTOS DE MOMENTOS ESPECIAIS VIVIDOS EM 2016 NA ESCOLA A.C.A













ATIVIDADES PARA TRABALHAR COM ALUNOS DISLÉXICOS..

 Compartilhando de um blog da internet.